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RESPOSTAS DA LEX/OPANF - CF (FN) CUPELLO

OBS: As respostas são cópias exatas da LEX

mastro.gif (8822 bytes)QUESTIONÁRIO NO 1

  1. O maior risco estava relacionado com os campos de minas (no mar e em terra) e os demais obstáculos para um desembarque, que, depois do cessar fogo, mantiveram as equipes de remoção de explosivos ocupadas por meses.
  2. Hoje, somente a USN e, talvez, a Royal Navy são capazes de realizar uma OpAnf no nível Brigada.
  3. Incursão Anfíbia.
  4. Operações de Manutenção da Paz (Peace Support Operations - PSO) e Evacuação de Não-Combatentes (Non-Combatant Evacuation Operations - NEO).
  5. A presença de navios anfíbios assegura uma plataforma alternativa para pouso durante as operações com He baseados em terra e oferece pronta disponibilidade de serviços de busca e salvamento em combate.
  6. Uma estrutura de proteção, que é normalmente provida por unidades ligeiras de assalto anfíbio.
  7. Uma Marine Expeditionary Unit Special Operations Capability - MEU (SOC) - embarcada num Amphibious Ready Group - ARG ( a meu ver corresponde a uma UAnf e o ARG a um Esquadrão de Navios Anfíbios).
  8. Os pesados blindados não são mais transportados e não há mais necessidade de treinar e equipar um Grupamento de Desembarque de Batalhão (GDB) Reforçado para um grande número de tarefas, que freqüentemente mais se aproximam de operações especiais do que uma invasão em larga escala.
  9. Novas embarcações de desembarque, com velocidade entre 20-25 nós (e em alguns casos acima de 30 nós), estão sendo comissionadas e estão reduzindo pela metade o tempo de trânsito do MNT, quando comparados com os 8 a 10 nós oferecidos pelos projetos tradicionais.
  10. a) Os He podem garantir uma rápida movimentação de tropa e transporte de cargas leves. Ademais, He são capazes de alcançar pontos no interior do território inimigo sem as limitações causadas pelas características do terreno.
  11. b) São vulneráveis ao armamento leve e mísseis portáteis, e não podem operar com cargas pesadas (exceto os CH-53E operados pela USN).

  12. O Landing Platform Dock (LPD) diferencia-se do NDD por uma maior capacidade de transporte de pessoal e carga, em detrimento de espaço para embarcações ou veículos anfíbios.
  13. Os Landing Ship Tank (LST) classe "NEWPORT" (na MB correspondem aos NDCC classe "MATOSO MAIA).
  14. Reino Unido, China e, recentemente, os EUA.
  15. Utilizar um NAe com um papel secundário como Landing Platform Helicopter (LPH).
  16. No mínimo seis He.
  17. A) A Royal Navy colocou em operação o OCEAN, primeiro NAeHA (Navio Aeródromo de Helicópteros de Assalto) construído especificamente para OpAnf, desde sua concepção original. O novo meio provê a esquadra com a capacidade de movimento helitransportado de tropa, almejado há longo tempo;

B) A Espanha desenvolveu, em conjunto com a Holanda, o projeto de um LPD de 13.800t (Classe GALICIA), navio que possui significativa capacidade de operação com He (até seis NH-90 ou quatro EH-101), uma doca na popa e facilidades C3. Está construindo uma segunda unidade e um terceiro navio está planejado, sendo uma versão modificada que contém um convés de vôo corrido, no sentido de compor, junto com os 2 LST da classe NEWPORT arrendados dos EUA, um forte grupo-tarefa anfíbio (também chamado Delta Amphibious Group); e

C) A Itália está planejando uma modernização de seus LPD da classe SAN GIORGIO. Os primeiros dois navios serão submetidos, em breve, a um grande "refit": ampliação do convés de vôo, retirada da torreta de canhões de 76 mm e reposicionamento do berço das LCVP (similares as EDVP) para um talabardão a bombordo. Contudo, os navios não serão capazes de recolher He em hangar, no convés inferior, por causa do tamanho do elevador. Um novo navio (NUMA- NEW UNIT MULTIPURPOSE AMPHIBIOUS) está sendo projetado, com características que permitam nuclear uma FT anfíbia. Ele poderá ser similar ao LHA classe TARAWA em uma escala menor, com um deslocamento de 28.000t, propulsão a turbina combinada gás/gás (COGAG), equipado com um bom sistema de gerenciamento de informações de combate, ski-jump, para operação VSTOL com aeronave Harrier e uma doca na popa. O convés hangar/garagem permitirá alojar veículos e/ou aeronaves conforme a natureza da missão. O NUMA poderá ser encarregado também do papel de

Navio de comando e controle de uma FT em operação.

mastro.gif (8822 bytes)QUESTIONÁRIO NO 2

  1. Prevê o desdobramento de Forças-Tarefas que possam responder prontamente aonde o governo norte-americano, sob a égide da ONU ou não, decida empregar seu poder militar. Tais FT são nucleadas em NAe e em sua composição está prevista uma capacidade de projeção de poder sobre terra.
  2. A) Amphibious Ready Group (ARG); e
  3. B) Um Landing Helicopter Dock (LHD) ou Landing Helicopter Assault (LHA), um Landing Ship Dock (LSD) e um Landing Platform Dock (LPD).

  4. LCC
  5. A Marine Air Ground Task Force (MAGTF) possui um Componente de Comando, um Componente de Combate Terrestre, um Componente de Combate Aéreo e um Componente de Apoio de Serviços ao Combate.
  6. É a atuação dos meios navais e de fuzileiros navais perfeitamente integrados, fazendo uso da velocidade, mobilidade, inteligência, apoio de fogo, comunicações e precisão de navegação, na busca de rapidamente identificar e explorar os pontos fracos do inimigo.
  7. SHIP TO OBJECTIVE MANEUVER (STOM)
  8. A) Consiste no preposicionamento de navios configurados para transporta equipamentos e provisões para a ForDbq;

    B) A Maritime Prepositioning Force consiste de 13 navios organizados em 3 esquadrões, cada um sob o comando de um CMG da USN:

 

  1. Landing Craft Air Cushion (LCAC), Advanced Amphibious Assault Vehicle (AAAV) e MV-22 OSPREY.
  2. Velocidade na água e em terra, alcance, proteção blindada e poder de combate.
  3. Unmannede Aerial Vehicle (UAV).
  4. Os suprimentos serão recebidos diretamente do SEA BASED, de acordo com o planejamento, onde e quando a ForDbq precisar, sem o estabelecimento de Áreas de Apoio Logístico em terra.
  5. Não há mais o estabelecimento de uma Cabeça-de-Praia.
  6. O tripé - LCAC, AAAV e MV-22 OSPREY, possibilitaram um incremento na mobilidade e velocidade de projeção de poder sobre terra da ForDbq.
  7. Uma Demonstração Anfíbia (também foram realizadas 4 fintas, embora estas não sejam consideradas como OpAnf pela DBM).
  8. Marine Expeditionary Unit (MEU), Marine Expeditionary Brigade (MEB) e Marine Expeditionary Force (MEF). Correspondem, na MB, a nossa UAnf, BAnf e DivAnf (Ref), respectivamente.
  9. A possibilidade de desembarcar em 70% das praias faz com que o inimigo tenha que preparar a defesa de área com dimensões tais que: se concentrar em determinados pontos deixará "gaps" facilmente identificáveis para proceder ao assalto; e se optar por dividir suas forças, terá a defesa enfraquecida ao longo do litoral, permitindo o desembarque com grande desequilíbrio em favor do atacante. Ao mesmo tempo a mobilidade e flexibilidade da ForDbq permitem a realização de ações de despistamento, causando maiores problemas para a defesa.

LEITURAS SELECIONADAS

LUIZ CORRÊA
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"THE LAST LEX"

OPERAÇÕES ANFÍBIAS

TEXTO: O RENASCIMENTO DA GUERRA ANFÍBIA

 

RESPOSTAS

1. O que representava o maior risco, que levou as forças aliadas a repensar o plano inicial de realizar um Assalto Anfíbio na Guerra do Golfo?

R.: O maior risco estava relacionado com os campos minados (no mar e em terra) e os obstáculos para um desembarque, os quais, depois do cessar fogo, mantiveram as equipes de remoção de explosivos ocupadas durante meses.

2. Considerando as informações disponíveis sobre as marinhas do mundo, qual é o maior nível de ForDbq possível de ser empregado em uma OpAnf de grande vulto por um país isolado?

R.: Hoje em dia, somente as marinhas dos EUA (USN) e, talvez, do Reino Unido são capazes de lançar uma grande operação anfíbia, no nível de Brigada.

3. Mesmo sendo possível a realização de um assalto anfíbio tradicional em determinadas situações, a solução preferida, quando aplicável, é uma infiltração explorando o princípio da surpresa, buscando evitar o confronto com o inimigo. Que tipo de operação anfíbia prevista na DBM pode ser classificada a citada solução?

R.: Incursão Anfíbia.

4. Os meios anfíbios freqüentemente são empregados em outros tipos de operações. Cite dois exemplos.

R.: Operações de manutenção de paz (Peace Support Operations – PSO) e evacuação de não-combatentes (Non-Combatant Evacuation Operations – NEO).

5. Mesmo havendo disponibilidade de bases próximas à cena de ação, a presença de meios anfíbios traz alternativas interessantes. Cite um exemplo disso.

R.: Nos Balcãs. Mesmo quando as bases aliadas são muito próximas da cena de ação, a presença de navios anfíbios assegura uma plataforma alternativa para pouso durante operações de helicópteros baseados em terra e oferece pronta disponibilidade de serviços de busca e salvamento em combate.

6. Que ação militar é necessária em desembarques administrativos?

R.: A transferência de material e pessoal diretamente para um "pier", empregando NM fretados ou meios militares. Ainda nesse caso, é necessária, entretanto, uma estrutura de proteção, a qual é normalmente provida por unidades ligeiras de assalto anfíbio. Aeroportos, pistas de pouso ou simplesmente clareiras podem ser tomados e mantidos por unidades de assalto vindas do mar, para permitir subseqüente uso por aeronaves de asa fixa ou rotativa.

7. Qual é o menor agrupamento de forças anfíbias norte-americano?

R.: É o agrupamento formado pela Marine Expeditionary Unit (MEU), Special Operations Capability (SOC), e o Amphibious Ready Group (ARG). MEU(SOC)+ARG é uma combinação das forças terrestres de uma Unidade Expedicionária Anfíbia (MEU), qualificada em Operações Especiais (SOC) e os navios que as transportam – o Grupo Anfíbio de Prontidão (ARG).

8. Nesse agrupamento, a qualificação em operações especiais traz algumas implicações; quais são elas?

R.: Essa qualificação implica que os pesados meios blindados não são mais transportados e que não há mais necessidade de treinar e equipar um Grupamento de Desembarque de Batalhão (GDB) reforçado para um grande número de tarefas, que mais freqüentemente se aproxima de operações especiais do que de uma invasão em larga escala.

9. Dentre as características das novas embarcações de desembarque, uma delas é a mais importante e tem grande influência no MNT (movimento navio-para-terra). Que característica é essa e como ela influencia o MNT?

R.: Novas embarcações de desembarque, com velocidade entre 20-25 nós (e em alguns casos acima de 30 nós), estão sendo comissionadas e estão reduzindo pela metade o trânsito do MNT, quando comparados com os 8 a 10 nós oferecidos pelos projetos tradicionais.

10. A versatilidade do helicóptero possibilita grande aplicação do meio nas OpAnf. Cite uma vantagem e uma limitação no emprego do helicóptero em uma OpAnf.

R.: Vantagens: garantir uma rápida movimentação de tropa e transporte de cargas leves; alcançar pontos no interior do território, sem as limitações do terreno. Limitações: obtenção e manutenção caras; vulneráveis aos armamento leve, mísseis portáteis e não podem operar com cargas pesadas (exceto os CH-53E operadas pela US NAVY).

11. Cite o que diferencia os LPD dos LSD (NDD na MB).

R.: Quanto aos LPD – Landing Plataform Dock – a MB não tem uma designação específica para esta classe de navios, cujas características se aproxima do NDD, porém se diferencia deste pela maior capacidade de transporte de pessoal e carga em detrimento de espaço para embarcações e veículos anfíbios.

12. Que tipo de navio anfíbio está sendo retirado de serviço na marinha norte-americana e sendo oferecido às marinhas aliadas?

R.: NDCC classe NEWPORT.

13. Que países vêm adotando navios porta-contêineres tipo RO-RO convertidos para emprego como porta-helicópteros?

R.: Reino Unido, China e, recentemente, adotada pelos EUA.

14. Que recurso pode ser usado por marinhas que não disponham de navios com capacidade de operar aeronaves específicas para OpAnf?

R.: O emprego NAe, que podem receber um papel secundário como LPH – Landing Plataform helicopter. Além dos LPH, os LHA (Landing Helicopter Assault), os LHD (Landing Helicopter Dock) é que são os navios com capacidade de operar aeronaves específicos para operações anfíbias.

15. Quantos helicópteros tipo SEA KING são necessários para o movimento helitransportado de uma companhia?

R.: Seis.

16. Apresente, em rápidas palavras, os principais projetos voltados para as OpAnf, nos seguintes países:

A) Reino Unido: OCEAN – o primeiro NAeHA construído especialmente para operações anfíbias, desde a concepção original. Prevê a Esquadra com a capacidade de movimento helitransportado de tropa. Terá suas capacidades suplementadas por dois LPD em construção, batizados como ALBION e BULWARK. Esses três novos navios, em conjunto com cinco LSL (navios logísticos), formam a base da Força Anfíbia da Royal Navy, a segunda do mundo, suplantada apenas pela USN.

B) Espanha: vem desenvolvendo, em conjunto com a HOLANDA, um projeto de um LPD de 13800t (classe GALÍCIA ESP/ROTTERDAM-HOL), navio que possui significativa capacidade de operação com helicópteros (até seis NH-90 ou quatro EH-101), uma doca na popa e facilidades de C3. Está construindo uma segunda unidade e um terceiro navio está planejado, sendo uma versão modificada que contém convés de vôo corrido, no sentido de compor, junto com os 2 LST da classe NEWPORT arrendados aos EUA, um forte grupo-tarefa anfíbio (o também chamado DELTA AMPHIBIOUS GROUP).

C) Itália: Modernização de seus LPD da classe SAN GIORGIO. Os primeiros dois navios serão submetidos, em breve, a um grande "refit". Um novo navio italiano (NUMA – NEW UNIT MULTIPURPOSE AMPHIBIOUS) está sendo projetado, com características que permitam nuclear uma FT anfíbia. O NUMA poderá ser encarregado também do papel de navio de comando e controle de uma força-tarefa em operação.

LEITURAS SELECIONADAS

OPERAÇÕES ANFÍBIAS

TEXTO: O ESTADO DA ARTE NAS OpAnf

 

mastro.gif (8822 bytes)RESPOSTAS

1. O que a estratégica norte-americana "FORWARD FROM THE SEA" prevê para responder prontamente, quando for decidido o emprego do poder militar?

R.: O deployment, quer dizer, o desdobramento, de forças-tarefas que possam responder prontamente aonde o Governo americano, sob a égide da ONU ou não, decida empregar seu poder militar.

2. Como é chamado na marinha norte-americana o GT que tem a capacidade de projetar poder sobre terra? Como esse GT é formado hoje?

R.: "AMPHIBIOUS READY GROUP" (ARG), formado hoje por um LHD ou LHA, um LSD e um LPD.

3. Que tipo de navio é empregado somente em operações de maior vulto?

R.: LCC.

4. Como é composta a organização para emprego da ForDbq chamada de ‘MAGTF" (Marine Air-Ground Task Force) ?

R.: Componentes de comando, de combate terrestre, aéreo e de apoio e serviços ao combate.

5. A doutrina norte-americana "OPERATIONAL MANEUVER FROM THE SEA" se utiliza da interação da guerra naval com a guerra de manobras. Explique o que significa esta frase.

R.: Quer dizer, a atuação dos meios navais e de fuzileiros navais perfeitamente integrados, fazendo uso de velocidade, mobilidade, inteligência, apoio de fogo, comunicações e precisão de navegação, na busca de rapidamente identificar e explorar os pontos fracos do inimigo.

6. Como e chamado o conceito que atua diretamente sobre o objetivo, partindo de navios posicionados além do horizonte, sem parar para conquistar e manter uma cabeça-de-praia?

R.: SHIP TO OBJECTIVE MANEUVER (STOM).

7. O suporte logístico às forças norte-americanas em uma OpAnf está baseado no conceito de "MARITIME PREPOSITIONING FORCE" [MPF].

A) Em que consiste o conceito?

R.: de 13 navios configurados para transportar equipamentos e provisões para a ForDbq.

B) Como a MPF está organizada?

R.: em 3 esquadrões, cada um sob o comando de um CMG da USN.

C) O que cada esquadrão deverá apoiar e por quanto tempo?

R.: uma MAGTF no nível MEB – com 17.000 combatentes, por até 30 dias.

8. Como é composto o tripé da moderna operação anfíbia norte-americana?

R.: LCAC – AAAV – OSPREY V-22.

9. O United States Marine Corps (USMC) planeja substituir os Amphibious Assault Vehicles (AAV) atualmente em operação pelo[s] Advanced Amphibious Assault Vehicles (AAAV) em desenvolvimento. Cite que características dos antigos veículos anfíbios são superadas pelo[s] novo[s] meios.

R.: Velocidade na água, velocidade no terreno, alcance na água, proteção blindada e poder de choque.

10. Que meio é utilizado para obtenção de inteligência nas OpAnf modernas?

R.: UAV – UNMANNED AERIAL VEHICLE.

11. No que tange ao apoio logístico, como serão recebidos os suprimentos no conceito de "SEA BASED"?

R.: O SEA BASED é um novo método para se apoiar uma OpAnf, onde não é mais necessária a montagem de áreas de apoio logístico em terra. Segundo essa nova concepção de apoio logístico, os suprimentos são recebidos diretamente da estação SEA BASED, de acordo com o planejado, onde e quando a ForDbq precisar.

12. Que conceito clássico foi repensado com o conceito "SHIP TO OBJECTIVE MANEUVER" (STOM) ?

R.: A demarcação de cabeça-de-praia, que atualmente é feita considerando-se também o alcance da artilharia [de médio calibre] inimiga, posicionando-se os objetivos da ForDbq em posições [locais] que impeçam o reforço inimigo e protejam os objetivos da ForTarAnf.

13. Que características permitiram implementar o conceito STOM ?

R.: Os novos equipamentos incrementaram a mobilidade e a velocidade, de modo a permitir o planejamento da ForDbq, atuando diretamente sobre os objetivos principais sem considerar a demarcação de uma cabeça-de-praia.

14. Que tipo (ou tipos) de OpAnf foi (foram) realizada (s) na Guerra do Golfo?

R.: Uma Demonstração Anfíbia e quatro Fintas (a Finta não é considerada como uma operação anfíbia na DBM).

15. Quais são os níveis da MAGTF?

R.: MEU, MEB e MEF. (Marine Expeditionary Unit, Brigade or Force)

16. As capacidades dos novos meios para uma OpAnf causaram um novo problema para a preparação da defesa do litoral. Por quê?

R.: Criou-se o seguinte dilema: se o inimigo concentrar seus meios em determinados pontos do litoral, deixará "gaps" facilmente identificáveis para proceder o assalto; e se optar por dividir suas forças, terá a defesa enfraquecida ao longo do litoral, permitindo realizar o desembarque com grande desequilíbrio em favor do atacante. A mobilidade e a flexibilidade da ForDbq permitem a realização de ações de despistamento, causando problemas ainda maiores para a defesa. Além disso, a diferença de equipamento e a possibilidade de desembarcar sem oposição permitem desconsiderar os parâmetros 3x1 ou 10x1 [relação de poder de combate entre a tropa que realiza o assalto anfíbio e o inimigo que defende o litoral, segundo a concepção atual de desembarcar, respectivamente, em uma praia sem resistência e em uma praia hostil fortemente defendida e a nova concepção de STOM].